13 fevereiro, 2012

LANÇADA A LOGOMARCA DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE 2013

Lançada na noite dessa terça-feira, 7 de fevereiro, a logomarca oficial da  próxima Jornada Mundial da Juventude que acontecerá no Rio de Janeiro em julho de 2013. O evento contou com a presença de padres, bispos, leigos e autoridades dos governos. O Governador do Rio, Sérgio Cabral esteve entre os presentes e elogiou a logomarca. Dom Orani, arcebispo do Rio de Janeiro, disse sobre o processo de escolha e da importância do evento para o Brasil e, especialmente, para a cidade carioca. A marca escolhida é alegre, colorida e representa as cores do Brasil juntamente com um de seus mais conhecidos símbolos: o Cristo Redentor.
Para Fábio Castro, diretor geral da Promocat Marketing Integrado e responsável pelas negociações com a CNBB – Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil e com a Arquidiocese do Rio de Janeiro para a realização da feira ExpoCatólica como evento oficial da JMJ 2013, disse que a logo escolhida preenche todos os elementos necessários que uma logomarca precisa ter para compor a identidade visual do evento: “foi uma escolha assertiva. Uma logotipia leve, com traços suaves e, ao mesmo tempo, modernos”. Disse. Fábio Castro lembrou ainda que a utilização do Cristo Redentor juntamente com as cores da bandeira nacional também foi providencial. “Não poderiam deixar de fora o maior símbolo da Brasil que também é católico e da Igreja Católica . Há um detalhe na marca que chama a atenção: o coração, que remete imediatamente ao coração de Cristo, acolhedor e gratuito, simples e direto. É uma marca que traz em si várias mensagens cristãs, basta um olhar amplo” concluiu Castro.
Sobre a JMJ:
A Jornada Mundial da Juventude (JMJ), como foi denominada a partir de 1985, continua a mostrar ao mundo o testemunho de uma fé viva, transformadora e a mostrar o rosto de Cristo em cada jovem. Cerca de 300 mil jovens estiveram unidos ao Santo Padre na Praça de São Pedro, no Vaticano, em 1984, quando ele entregou aos jovens a Cruz da Jornada. E os encontros continuaram:
Novamente em Roma, (1986 – Diocesana), em Buenos Aires (Argentina – 1987), em Santiago de Compostela (Espanha – 1989), em Czestochowa (Polônia – 1991), em Denver (Estados Unidos – 1993), em Manila (Filipinas – 1995), em Paris (França -1997), em Roma (Itália – 2000), em Toronto (Canadá – 2002). Com Bento XVI em Colônia (Alemanha – 2005), em Sidney (Austrália – 2008) e em Madri (Espanha – 2011).
As cidades que sediam uma Jornada ganham, de verdade, um ‘colorido’ diferente. São centenas de nacionalidades misturadas e integradas. Coisas que são consideradas empecilhos em outras situações como o desconhecimento da língua e a diversidade cultural tornam-se atrativos em uma JMJ.
Além do fato de estar em outro país, com seus encantos turísticos, a participação na Jornada requer um corpo preparado para a peregrinação e um coração aberto para as maravilhas que Deus tem reservado para cada um. São catequeses, testemunhos, partilhas, exemplos de amor ao próximo e à Igreja, festivais de música e atividades culturais. Enfim, um encontro de corações que crêem, movidos pela mesma esperança de que a fraternidade na diversidade é possível.
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