21 outubro, 2011

Recuperação de áreas degradadas desafia produtores rurais, pesquisadores, poder público e ONGs

Em encontro promovido pelo ISA, técnicos e pesquisadores conheceram o trabalho desenvolvido em campo percorrendo mais de mil quilômetros na Bacia do Xingu, em Mato Grosso, e contribuíram para o aprimoramento da metodologia aplicada para restaurar áreas degradadas.
Durante seis dias, técnicos, pesquisadores, representantes de instituições públicas e de ONGs percorreram aproximadamente 1,3 mil quilômetros entre os municípios de Canarana, Querência e São José do Xingu, em Mato Grosso, para conhecer o conjunto de técnicas e arranjos institucionais aplicados e trabalhados pela equipe do ISA na restauração de áreas degradadas na Bacia do Xingu. As visitas aconteceram durante a II Expedição de Restauração Florestal nas Cabeceiras do Xingu, realizada entre os dias 3 e 8 de outubro. O encontro contribuiu para o aprimoramento do trabalho desenvolvido na região ao longo dos seis anos pela Campanha Y Ikatu Xingu. Nesse tempo, mais de dois mil hectares entraram em processo de restauração na região da BR-158.
No total foram visitadas sete propriedades: a fazenda São Roque, de Amandio Micolino; a fazenda Simoni, de Teresinha Goldoni; o Projeto de Assentamento Suiá, em Canarana; a fazenda Schneider, em Querência; o Projeto de Assentamento Brasil Novo, nas propriedades de Armando Menin e Aldo Pereira da Rosa; e a fazenda BangBang, em São José do Xingu. 
Mais informações no site: www.socioambiental.org

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